A alegria de jogar futebol na maturidade!
Imagine jogar futebol, mesmo depois dos 60 anos. Imagine jogar futebol, mesmo sem nunca ter jogado ao longo da vida, e agora, imagine um futebol inclusivo e preparado para ter menor impacto físico e que ao mesmo tempo favorece uma longevidade ativa, independentemente do seu condicionamento e idade, proporcionando bem-estar físico e emocional.
Isso é walking football.
O que é walking football?
Uma variante do futebol convencional, que nasceu na Inglaterra e é representado no país, pela Walking Football Brasil.
A modalidade surgiu com o objetivo de integrar jogadores com mais de 60 anos, uma vez que no futebol convencional, os riscos de lesão e fraturas são maiores, comparados à nova modalidade que tem como grande diferencial, a prática do futebol caminhando, ao invés de correr. No conjunto de regras que devem ser adotadas para a sua prática, (validadas pela Walking Football Brasil), é pensada a inclusão de jogadas e mudanças que contribuem para o menor impacto físico durante o jogo.
Matéria veiculada na Rede Globo, apresentada pelos jornalistas, Thiago Oliveira e Rodrigo Boccardi, apresenta Walking Football Brasil e atividades na ong parceira Liga Solidária.
De forma geral, o esporte já vem sendo estudado em países europeus, como ferramenta positiva em resposta a solidão da população 60+, apoio para a diminuição de fatores que causam a depressão e pesquisas sobre os benefícios de sua prática para casos como diabetes e hipertensão.
No Brasil, a WFB, vem desenvolvendo protocolos de acompanhamento e análise de impacto social do esporte, para contribuir na vida da população 60+.
Sobretudo, a alegria do futebol como paixão nacional, se preserva e a diversão vem sendo estruturada a partir de eventos do esporte, formação de clubes e atividades que se alinham ao nosso contexto social.
Para sua introdução, foram 2 anos de estudos dedicados aos melhores modelos internacionais e um aprofundamento no contexto da longevidade no Brasil, uma vez que a modalidade tem como público prioritário, os maduros brasileiros. Com isso, os cinco fundadores se juntaram, com o propósito de transformar a sociedade por meio do esporte, contribuindo para uma longevidade ativa de seus praticantes.
Como chegamos ao Brasil?
Durante uma breve temporada na Europa, um dos fundadores da Walking Football Brasil, Raoni Biasucci, conheceu e se apaixonou de cara pela modalidade ao ver o impacto positivo junto aos idosos ingleses e com isso,
Com isso acrescenta-se ao time de fundadores, Ricardo Leme, Daniel Castro, Lucas Almeida e George Xavier, que ao lado de toda equipe, dedicam a trazer as melhores experiências de um esporte para o desenvolvimento humano.
Dessa forma, nasce a Walking Football Brasil, associando-se e tornando-se membro das organizações internacionais reguladoras do esporte, culminando na parceria para introdução da modalidade no Brasil de forma oficial.


Parceria fundamental na introdução do esporte no Brasil.
Com o apoio de um dos principais escritórios de advocacia do Brasil, o Machado Meyer Adovgados, nos constituímos como organização da sociedade civil e nos tornamos um dos parceiros institucionais de responsabilidade social do escritório.
Essa parceria deu vida à nossa organização, que desde sua fundação, desenvolve alianças com organizações voltadas para a população 60+, levando o esporte, eventos e atividades educacionais para impactar positivamente a sociedade.

O desenvolvimento da modalidade e projetos transversais
Um dos pilares estratégicos da organização no Brasil é o desenvolvimento da Rede WFB alinhada com a metodologia da organização e seus diversos projetos transversais que contribuem para o bem-estar físico e emocional das pessoas maduras no país.
Para isso, de acordo com Ricardo Leme, diretor executivo e um dos fundadores, as projeções da organização para o ano de 2022, são as mais promissoras, levando a modalidade muito em breve para as cinco regiões brasileiras conectando parcerias, investidores sociais e fortalecendo o esporte oficialmente no Brasil, promovendo uma agenda de jogos e atividades.

A organização já recebeu por 02 anos consecutivos em 2020, 2021 e 2022, o prêmio do Selo de Direitos Humanos e Diversidade de São Paulo, maior cidade do país, na categoria Pessoas Idosas, pela introdução e democratização da modalidade.
Integra o Arena Hub, ecossistema de inovação de organizações do esporte, faz parte da Rede Esporte pela Mudança Social - REMS, é acelerada no programa VOA Ambev de impacto social. Além disso, mantém parcerias com: Núcleo Educativo do Museu do Futebol e o Revivendo Memórias, que nasce dentro do Grupo de Neurologia Cognitiva do Hospital das Clínicas da USP.
Ricardo Leme, presidente executivo da Walking Football Brasil durante a cerimônia de premiação do Selo de Direitos Humanos e Diversidade em São Paulo, recebendo o reconhecimento na categoria Pessoas Idosas em 2021.



